Meu prezado e respeitável Deputado, por favor entenda o nosso sofrimento, eu e milhões de brasileiros nos sentimos arrazados por sonharmos juntamente com os nossos familiares , amigos e parentes em exercer-mos a advocacia e lamentavelmente após ter cumprido tudo que exige o governo federal e a Constituição Federal, fomos barrados pelo famigerado exame de órdem da OAB que não serve para nada, senão para enriqucer uma meia dúzia de pessoas que vivem em Brasilia com todas as prerrogativas de um Ministro da Mepública.Nobre Deputado, pelo amor de Deus nos ajude a trabalhar, exercer a advocacia, o exame de órdem esta claramente usurpando função do MEC, para prejudicar muita gente! Quem é de origem pobre e se sacrificou muito para pagar faculdade, para depois de diplomado não poder exercer sua profissão de voicação, corre – se o risco de cair em situação de horror! Por favor Deputado, nos ajude! Trabalhe em um projeto de leipara acabar com esse examme que só visa lucro e mais nada!
Assisti ao seu debate na BAND com o presidente da CNI Robson B Andrade. Parece que o presidente da CNI defende a competividade das empresas brasileiras através da redução (precarização) da remuneração dos trabalhadores? Alega que o Brasil necessita equalizar os custos da Folha de Pagamento com a China, como se os trabalhadores chineses fossem bem remunerados. O problema da competitividade em relação a China passa pela taxação dos produtos chineses para que ao menos se nivele os preços aos que são produzidos no mercado interno. Também é necessário que os paises desenvolvidos precionem os chineses para que adotem as mesmas políticas de remuneração e proteção aos trabalhadores adotadas pela Europa, pelos EUA e pelo Brasil. Mas isso talvez não interesse as empresas multinacionais que produzem na China beneficiando-se de mão de obra barata. Quando se fala em Responsabilidade Social não está na hora de se começar a questionar a nível da OIT e das Nações Unidas essas práticas que muitas empresas multinacionais adotam de produzir em paises onde a mão de obra é aviltada e os trabalhadores não contam com proteções mínimas de trabalho?
Meu prezado e respeitável Deputado, por favor entenda o nosso sofrimento, eu e milhões de brasileiros nos sentimos arrazados por sonharmos juntamente com os nossos familiares , amigos e parentes em exercer-mos a advocacia e lamentavelmente após ter cumprido tudo que exige o governo federal e a Constituição Federal, fomos barrados pelo famigerado exame de órdem da OAB que não serve para nada, senão para enriqucer uma meia dúzia de pessoas que vivem em Brasilia com todas as prerrogativas de um Ministro da Mepública.Nobre Deputado, pelo amor de Deus nos ajude a trabalhar, exercer a advocacia, o exame de órdem esta claramente usurpando função do MEC, para prejudicar muita gente! Quem é de origem pobre e se sacrificou muito para pagar faculdade, para depois de diplomado não poder exercer sua profissão de voicação, corre – se o risco de cair em situação de horror! Por favor Deputado, nos ajude! Trabalhe em um projeto de leipara acabar com esse examme que só visa lucro e mais nada!
Boa Tarde!
Assisti ao seu debate na BAND com o presidente da CNI Robson B Andrade. Parece que o presidente da CNI defende a competividade das empresas brasileiras através da redução (precarização) da remuneração dos trabalhadores? Alega que o Brasil necessita equalizar os custos da Folha de Pagamento com a China, como se os trabalhadores chineses fossem bem remunerados. O problema da competitividade em relação a China passa pela taxação dos produtos chineses para que ao menos se nivele os preços aos que são produzidos no mercado interno. Também é necessário que os paises desenvolvidos precionem os chineses para que adotem as mesmas políticas de remuneração e proteção aos trabalhadores adotadas pela Europa, pelos EUA e pelo Brasil. Mas isso talvez não interesse as empresas multinacionais que produzem na China beneficiando-se de mão de obra barata. Quando se fala em Responsabilidade Social não está na hora de se começar a questionar a nível da OIT e das Nações Unidas essas práticas que muitas empresas multinacionais adotam de produzir em paises onde a mão de obra é aviltada e os trabalhadores não contam com proteções mínimas de trabalho?
Cordialmente
Paulo Seibel
Ibirubá – RS