Com a adesão de 213 deputados e 15 senadores, foi criada nesta terça-feira, 29, a Frente Parlamentar Mista Pró-Gás Natural. “Uma das funções da organização será a de propor medidas para que o setor ganhe eficiência e contribua para aumentar os níveis de competitividade da economia brasileira, além de ampliar a utilização de energia limpa no país, disse Vicentinho quando do lançamento da Frente.
Ele lembrou que a energia no Brasil é muito cara. Segundo o deputado, no caso do gás natural, por duas razões: altos impostos e limitação de oferta do insumo. “Para reverter essa situação, é necessário que haja uma ação ativa do governo no sentido de substituir a utilização de fontes ultrapassadas de energia, como o carvão, por combustíveis limpos”.
Vicentinho já se pronunciou diversas vezes no plenário da Câmara dos Deputados alertando o nosso governo para investir mais no setor, principalmente quanto ao Gás Natural Veicular.
Nos Estados Unidos, a produção de gás não convencional quadruplicou em 20 anos, chegando a cerca de 300 bilhões de metros cúbicos por ano, o que representa mais de 50% da produção total naquele país. O gás de xisto, em particular, que sozinho representa 11% da produção americana de gás, e antes não era competitivo, pode ser produzido hoje a preços inferiores a US$ 5 por milhão de BTU (cada BTU equivale a 26,8 metros cúbicos de gás), o que significa uma oportunidade histórica de acesso à commodity a preços supercompetitivos.
Ele lembrou que a energia no Brasil é muito cara. Segundo o deputado, no caso do gás natural, por duas razões: altos impostos e limitação de oferta do insumo. “Para reverter essa situação, é necessário que haja uma ação ativa do governo no sentido de substituir a utilização de fontes ultrapassadas de energia, como o carvão, por combustíveis limpos”.
Vicentinho já se pronunciou diversas vezes no plenário da Câmara dos Deputados alertando o nosso governo para investir mais no setor, principalmente quanto ao Gás Natural Veicular.
Nos Estados Unidos, a produção de gás não convencional quadruplicou em 20 anos, chegando a cerca de 300 bilhões de metros cúbicos por ano, o que representa mais de 50% da produção total naquele país. O gás de xisto, em particular, que sozinho representa 11% da produção americana de gás, e antes não era competitivo, pode ser produzido hoje a preços inferiores a US$ 5 por milhão de BTU (cada BTU equivale a 26,8 metros cúbicos de gás), o que significa uma oportunidade histórica de acesso à commodity a preços supercompetitivos.