A 24ª Fejupi (Festa Junina de Pirapozinho) maior festa típica do Estado de São Paulo, ocorreu entre os dias 19 e 24 de junho, e para que tudo ocorresse como planejado, a comissão organizadora trabalhou desde o começo do mês para a realização da festa. A fogueira de aproximadamente 50 metros, considerada a maior do Brasil, vitoriiosamente foi muito festejada.No ano passado, a Fejupi atraiu mais de 180 mil pessoas de toda região e estados vizinhos, nos seis dias de festa. “Estamos trabalhando intensamente para fazer uma das melhores edições da Fejupi. Esperamos aumentar ainda mais este número, já que a cada ano a festa cresce mais e se torna mais tradicional”, diz o diretor do Departamento de Cultura e presidente da festa, Nélio Berbert Braghin.Devido ao grande sucesso, a Área Cultural inaugurada em 2011 foi mantida nesta e ficou localizada entre o parque de diversões e a praça de alimentação. “Ali, todas as noites, ocorreram apresentações de quadrilhas das escolas municipais, estaduais e particulares, além de entidades da cidade.
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Assim como nos últimos três anos, a Prefeitura manteve a isenção das taxas de aluguel de terreno, água e eletricidade aos barraqueiros de Pirapozinho. O asilo, a Casa do Menor e a Dom Bosco, entidades assistenciais que comercializiram alimentos e bebidas na festa, tiveram todas estas taxas e o aluguel das tendas custeadas pela prefeitura. “Esta foi a maneira que se encontrou para incentivar o comerciante do município e também fazer com o lucro das entidades seja maior”, disse o prefeito de Pirapozinho, Marcos Brambilla.TradiçãoA primeira Festa Junina de Pirapozinho foi idealizada pelo empresário Waldemar Casseze, em 1988, em parceria com outros moradores e comerciantes do município. A festa surgiu com o intuito de erguer a maior fogueira do Brasil em homenagem ao padroeiro da cidade, São João Batista, cujo dia comemorativo é 24 de junho.Logo na primeira edição num terreno na Avenida Armando Carreira, no Jardim Soledade, a festa reuniu 35 mil pessoas.
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