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357 comentários em “Contato

  1. Lidia Cerina de MOura

    Quero opinar e quem sabe dar a minha colaboração sobre marketing da campanha no horário eleitoral e comerciais na tv. Sinto falta de músicas mais alegres e pra cima que denotam confiança e certeza da vitória( funk, forró, samba,etc. A liderança precisa ser mais eloquente antes dos debates e por onde a presidenta passar, pode ser até de um número reduzido más, com espírito de luta, uniformizada, com boa apresentação e muita informação. Artistas e pessoas influentes da mídia nos comerciais. Eles nada ou pouco fizeram para os negros e agora nos usa em seus comerciais… O Aécio durante o debate faz cara de ironia e tenta passar descrédito com relação a fala ou conhecimento da presidenta. Penso que na hora isso deve ser devolvido a ele, a fim de que o telespectador perceba a manobra.

  2. josé mauro

    caro vicentinho muitas vezes votei em voçe , mas hoje não voto pois vç traiu os trabalhadores aposentado,travando o pl44/34 na camera

  3. roberto castro viana

    boa noite ilmo Dep.Vicentinho,sou instrutor de auto escola minha indignação e sobre as aulas noturnas que sobrecarregam a todos os profissionais da area lhe peço pela categoria que acabe c essa supressao de carga abusiva sobre nossa categoria seremos gratos pela ajuda e essa grande vitoria que nossa categoria tanto espera,somos de Manaus Amazonas e estamos acompanhando sua luta nao somente c essa irreverência mas com muitas que acaba com o direito de todo povo brasileiro muito obrigado pela atenção.

  4. WILLIAN SOARES DE ARAUJO

    OLA DEPUTADO VICENTINHO, TUDO BEM? SOU WILLIAN SOARES DE ARAÚJO, MORO EM PRESIDENTE PRUDENTE, INTERIOR DE SÃO PAULO, ACOMPANHO A MUITO TEMPO SEU TRABALHO, NÃO SÓ EU COMO TODA MINHA FAMILIA, PAI, MÃE, IRMÃOS, TIOS, TIAS, PRIMOS, PRIMAS, AVÔ, AVÓ,RESUMINDO, ESTAMOS TODOS DISPOSTOS A AJUDAR VICENTINHO EM SUA CAMPANHA DE TODAS AS FORMAS. MEU PROBLEMA DEPUTADO É QUE A 1 ANO SOU FUNCIONÁRIO DA EMPRESA CORREIOS, COMO JÁ CITEI, SOU DE PRESIDENTE PRUDENTE E TODA MINHA FAMILIA TAMBÉM, E ESTOU TRABALHANDO NO CTE DE CAMPINAS COMO OPERADOR DE TRIAGEM E TRANSBORDO E ESTOU PASSANDO MUITAS DIFICULDADES AQUI NESSA GRANDE CIDADE, ESTOU PAGANDO ALUGUEL MUITO ALTO, DESPESAS COM ALIMENTAÇÃO, E NÃO CONSIGO VER MINHA FAMILIA POR MUITO TEMPO, POIS NÃO SOBRA DINHEIRO NEM PRA PASSAGENS QUE TAMBEM SÃO MUITO CARAS, ESTOU ADORANDO TRABALHAR NESSA EMPRESA TÃO ACOLHEDORA, MAS RETOMO, MEU ÚNICO PROBLEMA É ESTAR TÃO LONGE DE MINHA CASA E DE MINHA FAMILIA, QUANDO ENTREI NOS CORREIOS, MEU OBJETIVO ERA AJUDAR MEUS PAIS FINANCEIRAMENTE POIS INFELIZMENTE NOSSA SITUAÇÃO NAO É DAS MELHORES, MAS ACONTECE QUE MEU SALÁRIO ESTÁ FICANDO TODO AQUI EM CAMPINAS… PEÇO FORTEMENTE QUE POR FAVOR SR VICENTINHO MINHA AJUDE CONSEGUIR MINHA TRANSFERENCIA PARA MINHA CIDADE ( PRESIDENTE PRUDENTE- SP) E FAZER COM QUE OS CORREIOS VALA A PENA PRA MINHA FAMÍLIA. COMO JA DISSE EU, TODA MINHA FAMILIA E AMIGOS ESTAMOS DISPOSTOS A LHE AJUDAR NO QUE FOR POSSÍVEL PRA QUE NOVAMENTE O SR ESTEJA NOS REPRESENTANDO TÃO BEM COMO SEMPRE FEZ!! MUITO, MAS MUITO OBRIGADO MESMO!! ATT WILLIAN SOARES DE ARAÚJO

    obs: desculpe a insistência, estou desesperado, preciso muito dessa força!!

  5. Laércio Hilário Duarte

    Companheiro Vicentinho, estamos juntos nesta luta . Conte com meu apoio aqui em Florínea. Necessitamos de políticos sérios, honestos e competentes. Se Deus quiser você chegará lá novamente. Convença nossos companheiros petistas que não vale a pena ser corrupto,e nem se vender. Ser honesto é mais valioso perante a família, os amigos a sociedade e Deus. Que Deus te proteja sempre e te conserve com dignidade.

  6. Laércio Hilário Duarte

    Companheiro Vicentinho, estamos juntos em mais esta luta. Conte com o meu apoio aqui em Florínea. Se Deus quiser você chegará lá novamente, necessitamos de políticos sério , honestos e competentes. Oriente os companheiros petistas que não vale a pena se corromper e nem se vender. Ser reconhecido como ficha limpa é mais valioso perante a família, amigos a sociedade e Deus.

  7. comunicacao

    O deputado Vicentinho (PT-SP), líder da bancada do PT na Câmara, comunica que retirou de tramitação o projeto de lei (PL 7299/14), de sua autoria, que trata da proibição da aquisição de publicações gráficas de procedência estrangeira pelos órgãos públicos governamentais. Com a iniciativa, o projeto foi arquivado.

    Na sua justificativa para a retirada do projeto o deputado argumenta que, da forma como foi apresentado, ele deixou margem para interpretações que não condiziam com o verdadeiro propósito do projeto, ou seja : a defesa dos empregos e da indústria nacional do setor gráfico brasileiro.

    A assessoria do deputado Vicentinho divulgou nota com mais esclarecimentos sobre a proposta em questão:

    NOTA DE ESCLARECIMENTO :

    O deputado federal Vicentinho retirou de tramitação o projeto de lei (PL 7299/14). Ele reconhece que, da forma como foi apresentado, deixou margem para interpretações que não condiziam com o verdadeiro propósito do projeto, ou seja : a defesa dos empregos e da indústria nacional do setor gráfico brasileiro.

    Pedimos atenção para as seguintes considerações:

    De acordo com a Abigraf, “o pleito do setor é que os livros didáticos, adquiridos direta ou indiretamente pelo Poder Público por meio do
    PNLD – Programa Nacional do Livro Didático, e programas similares, de empresas editoras ou indústrias gráficas sediadas no Brasil, deverão ser produzidos e impressos por empresas instaladas no país, vedada a terceirização de qualquer das etapas a empresas sediadas no exterior”.

    Os sindicatos dos trabalhadores gráficos indicam alto índice de desemprego. E isso está na contramão dos propósitos de geração de emprego e renda no país.

    Neste sentido, é importante ressaltar que esta restrição não se aplicará à importação de livros e demais publicações de natureza tecnológica, científica e cultural, e outros de qualquer natureza, fora do âmbito do programa acima mencionado.
    Entenda mais:

    A necessidade de crescimento da economia nacional obriga-nos a voltar às atenções aos produtos produzidos internamente. É impressionante o número de publicações gráficas com conteúdos desenvolvidos em nosso país e que são impressas no exterior e adquiridas, direta ou indiretamente através de encomenda, pelos órgãos públicos brasileiros, principalmente aqueles que possuem atuação relacionada com a educação, não devendo o poder público favorecer o mercado externo em detrimento da produção nacional.

    De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), no segmento gráfico editorial, “as importações brasileiras de livros (NCM’s 4901.1000 – livros, brochuras, impressos semelhantes, em folhas soltas e 4901.9900 – outros livros, brochuras e impressos semelhantes) que foi da ordem de 12,7 mil toneladas em 2006, passaram para 24,2 mil toneladas em 2013, representando aumento de 90,6% neste período.

    É importante considerar que a maioria da importação destes livros tem como origem a Ásia (71%), sendo que somente a China e Hong Kong respondem juntas por 60% de todas as importações do segmento gráfico editorial. Em contrapartida, a indústria gráfica nacional investiu cerca de US$ 1,2 bilhão em máquinas e equipamentos somente no ano de 2013.

    Vale ressaltar que, a indústria gráfica nacional sempre supriu a demanda interna relacionada à produção gráfica editorial, onde, tem a capacidade plena de atender, não somente a demanda governamental, mas a de todo o mercado editorial brasileiro.

    A opção das editoras pela produção de materiais gráficos em outros países justifica-se pelo preço inferior praticado, tendo em vista principalmente a questão da assimetria tributária, raiz de todos esses males.

    No caso dos livros importados, a alíquota de PIS / COFINS é zero, enquanto as gráficas nacionais recolhem a alíquota de 9,25% na impressão de livros, caracterizando um benefício fiscal ao importador e uma concorrência desigual, desleal e injusta às indústrias brasileiras.

    Assim, a indústria gráfica brasileira, além de suportar uma carga tributária sem paralelo nos países emergentes, só comparável a alguns países europeus, ainda tem que conviver com o subsídio já aqui mencionado.

    Também há de serem consideradas as condições de trabalho a qual são submetidos os trabalhadores em alguns países fornecedores de material gráfico ao nosso país, em especial na Ásia.

    Diante deste panorama, a indústria gráfica nacional, voltada à produção gráfica editorial foi fortemente impactada, tendo havido uma redução de 3.312 empregos diretos somente em 2013, e se nenhuma medida governamental for tomada para reduzir os volumes de importações, as demissões no segmento gráfico editorial podem chegar a níveis ainda mais alarmantes.

    Não parece ser uma correta política pública utilizar os recursos dos tributos, que recolhemos para fomentar a educação e a disseminação do conhecimento em nosso país, para gerar emprego e renda no exterior.

    Seguindo este mesmo raciocínio, não é coerente que livros e produtos gráficos sejam impressos no exterior quando forem concedidos os incentivos fiscais da Lei Rouanet, os quais são provenientes do Imposto de Renda que a sociedade brasileira paga à administração pública.

    Por fim, como também objetiva minimizar a constante evasão de divisas de nosso país, entendemos que este projeto buscou contribuir para que haja mais comprometimento do Poder Público para com a economia nacional.

    São esses os esclarecimento que ora fazemos, na intenção de que as interpretações equivocada sejam sanadas.

    Assessoria de Imprensa – Deputado Vicentinho PT/SP…

    PT na Câmara

  8. comunicacao

    O deputado Vicentinho (PT-SP), líder da bancada do PT na Câmara, comunica que retirou de tramitação o projeto de lei (PL 7299/14), de sua autoria, que trata da proibição da aquisição de publicações gráficas de procedência estrangeira pelos órgãos públicos governamentais. Com a iniciativa, o projeto foi arquivado.

    Na sua justificativa para a retirada do projeto o deputado argumenta que, da forma como foi apresentado, ele deixou margem para interpretações que não condiziam com o verdadeiro propósito do projeto, ou seja : a defesa dos empregos e da indústria nacional do setor gráfico brasileiro.

    A assessoria do deputado Vicentinho divulgou nota com mais esclarecimentos sobre a proposta em questão:

    NOTA DE ESCLARECIMENTO :

    O deputado federal Vicentinho retirou de tramitação o projeto de lei (PL 7299/14). Ele reconhece que, da forma como foi apresentado, deixou margem para interpretações que não condiziam com o verdadeiro propósito do projeto, ou seja : a defesa dos empregos e da indústria nacional do setor gráfico brasileiro.

    Pedimos atenção para as seguintes considerações:

    De acordo com a Abigraf, “o pleito do setor é que os livros didáticos, adquiridos direta ou indiretamente pelo Poder Público por meio do
    PNLD – Programa Nacional do Livro Didático, e programas similares, de empresas editoras ou indústrias gráficas sediadas no Brasil, deverão ser produzidos e impressos por empresas instaladas no país, vedada a terceirização de qualquer das etapas a empresas sediadas no exterior”.

    Os sindicatos dos trabalhadores gráficos indicam alto índice de desemprego. E isso está na contramão dos propósitos de geração de emprego e renda no país.

    Neste sentido, é importante ressaltar que esta restrição não se aplicará à importação de livros e demais publicações de natureza tecnológica, científica e cultural, e outros de qualquer natureza, fora do âmbito do programa acima mencionado.
    Entenda mais:

    A necessidade de crescimento da economia nacional obriga-nos a voltar às atenções aos produtos produzidos internamente. É impressionante o número de publicações gráficas com conteúdos desenvolvidos em nosso país e que são impressas no exterior e adquiridas, direta ou indiretamente através de encomenda, pelos órgãos públicos brasileiros, principalmente aqueles que possuem atuação relacionada com a educação, não devendo o poder público favorecer o mercado externo em detrimento da produção nacional.

    De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), no segmento gráfico editorial, “as importações brasileiras de livros (NCM’s 4901.1000 – livros, brochuras, impressos semelhantes, em folhas soltas e 4901.9900 – outros livros, brochuras e impressos semelhantes) que foi da ordem de 12,7 mil toneladas em 2006, passaram para 24,2 mil toneladas em 2013, representando aumento de 90,6% neste período.

    É importante considerar que a maioria da importação destes livros tem como origem a Ásia (71%), sendo que somente a China e Hong Kong respondem juntas por 60% de todas as importações do segmento gráfico editorial. Em contrapartida, a indústria gráfica nacional investiu cerca de US$ 1,2 bilhão em máquinas e equipamentos somente no ano de 2013.

    Vale ressaltar que, a indústria gráfica nacional sempre supriu a demanda interna relacionada à produção gráfica editorial, onde, tem a capacidade plena de atender, não somente a demanda governamental, mas a de todo o mercado editorial brasileiro.

    A opção das editoras pela produção de materiais gráficos em outros países justifica-se pelo preço inferior praticado, tendo em vista principalmente a questão da assimetria tributária, raiz de todos esses males.

    No caso dos livros importados, a alíquota de PIS / COFINS é zero, enquanto as gráficas nacionais recolhem a alíquota de 9,25% na impressão de livros, caracterizando um benefício fiscal ao importador e uma concorrência desigual, desleal e injusta às indústrias brasileiras.

    Assim, a indústria gráfica brasileira, além de suportar uma carga tributária sem paralelo nos países emergentes, só comparável a alguns países europeus, ainda tem que conviver com o subsídio já aqui mencionado.

    Também há de serem consideradas as condições de trabalho a qual são submetidos os trabalhadores em alguns países fornecedores de material gráfico ao nosso país, em especial na Ásia.

    Diante deste panorama, a indústria gráfica nacional, voltada à produção gráfica editorial foi fortemente impactada, tendo havido uma redução de 3.312 empregos diretos somente em 2013, e se nenhuma medida governamental for tomada para reduzir os volumes de importações, as demissões no segmento gráfico editorial podem chegar a níveis ainda mais alarmantes.

    Não parece ser uma correta política pública utilizar os recursos dos tributos, que recolhemos para fomentar a educação e a disseminação do conhecimento em nosso país, para gerar emprego e renda no exterior.

    Seguindo este mesmo raciocínio, não é coerente que livros e produtos gráficos sejam impressos no exterior quando forem concedidos os incentivos fiscais da Lei Rouanet, os quais são provenientes do Imposto de Renda que a sociedade brasileira paga à administração pública.

    Por fim, como também objetiva minimizar a constante evasão de divisas de nosso país, entendemos que este projeto buscou contribuir para que haja mais comprometimento do Poder Público para com a economia nacional.

    São esses os esclarecimento que ora fazemos, na intenção de que as interpretações equivocada sejam sanadas.

    Assessoria de Imprensa – Deputado Vicentinho PT/SP..

  9. comunicacao

    O deputado Vicentinho (PT-SP), líder da bancada do PT na Câmara, comunica que retirou de tramitação o projeto de lei (PL 7299/14), de sua autoria, que trata da proibição da aquisição de publicações gráficas de procedência estrangeira pelos órgãos públicos governamentais. Com a iniciativa, o projeto foi arquivado.

    Na sua justificativa para a retirada do projeto o deputado argumenta que, da forma como foi apresentado, ele deixou margem para interpretações que não condiziam com o verdadeiro propósito do projeto, ou seja : a defesa dos empregos e da indústria nacional do setor gráfico brasileiro.

    A assessoria do deputado Vicentinho divulgou nota com mais esclarecimentos sobre a proposta em questão:

    NOTA DE ESCLARECIMENTO :

    O deputado federal Vicentinho retirou de tramitação o projeto de lei (PL 7299/14). Ele reconhece que, da forma como foi apresentado, deixou margem para interpretações que não condiziam com o verdadeiro propósito do projeto, ou seja : a defesa dos empregos e da indústria nacional do setor gráfico brasileiro.

    Pedimos atenção para as seguintes considerações:

    De acordo com a Abigraf, “o pleito do setor é que os livros didáticos, adquiridos direta ou indiretamente pelo Poder Público por meio do
    PNLD – Programa Nacional do Livro Didático, e programas similares, de empresas editoras ou indústrias gráficas sediadas no Brasil, deverão ser produzidos e impressos por empresas instaladas no país, vedada a terceirização de qualquer das etapas a empresas sediadas no exterior”.

    Os sindicatos dos trabalhadores gráficos indicam alto índice de desemprego. E isso está na contramão dos propósitos de geração de emprego e renda no país.

    Neste sentido, é importante ressaltar que esta restrição não se aplicará à importação de livros e demais publicações de natureza tecnológica, científica e cultural, e outros de qualquer natureza, fora do âmbito do programa acima mencionado.
    Entenda mais:

    A necessidade de crescimento da economia nacional obriga-nos a voltar às atenções aos produtos produzidos internamente. É impressionante o número de publicações gráficas com conteúdos desenvolvidos em nosso país e que são impressas no exterior e adquiridas, direta ou indiretamente através de encomenda, pelos órgãos públicos brasileiros, principalmente aqueles que possuem atuação relacionada com a educação, não devendo o poder público favorecer o mercado externo em detrimento da produção nacional.

    De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), no segmento gráfico editorial, “as importações brasileiras de livros (NCM’s 4901.1000 – livros, brochuras, impressos semelhantes, em folhas soltas e 4901.9900 – outros livros, brochuras e impressos semelhantes) que foi da ordem de 12,7 mil toneladas em 2006, passaram para 24,2 mil toneladas em 2013, representando aumento de 90,6% neste período.

    É importante considerar que a maioria da importação destes livros tem como origem a Ásia (71%), sendo que somente a China e Hong Kong respondem juntas por 60% de todas as importações do segmento gráfico editorial. Em contrapartida, a indústria gráfica nacional investiu cerca de US$ 1,2 bilhão em máquinas e equipamentos somente no ano de 2013.

    Vale ressaltar que, a indústria gráfica nacional sempre supriu a demanda interna relacionada à produção gráfica editorial, onde, tem a capacidade plena de atender, não somente a demanda governamental, mas a de todo o mercado editorial brasileiro.

    A opção das editoras pela produção de materiais gráficos em outros países justifica-se pelo preço inferior praticado, tendo em vista principalmente a questão da assimetria tributária, raiz de todos esses males.

    No caso dos livros importados, a alíquota de PIS / COFINS é zero, enquanto as gráficas nacionais recolhem a alíquota de 9,25% na impressão de livros, caracterizando um benefício fiscal ao importador e uma concorrência desigual, desleal e injusta às indústrias brasileiras.

    Assim, a indústria gráfica brasileira, além de suportar uma carga tributária sem paralelo nos países emergentes, só comparável a alguns países europeus, ainda tem que conviver com o subsídio já aqui mencionado.

    Também há de serem consideradas as condições de trabalho a qual são submetidos os trabalhadores em alguns países fornecedores de material gráfico ao nosso país, em especial na Ásia.

    Diante deste panorama, a indústria gráfica nacional, voltada à produção gráfica editorial foi fortemente impactada, tendo havido uma redução de 3.312 empregos diretos somente em 2013, e se nenhuma medida governamental for tomada para reduzir os volumes de importações, as demissões no segmento gráfico editorial podem chegar a níveis ainda mais alarmantes.

    Não parece ser uma correta política pública utilizar os recursos dos tributos, que recolhemos para fomentar a educação e a disseminação do conhecimento em nosso país, para gerar emprego e renda no exterior.

    Seguindo este mesmo raciocínio, não é coerente que livros e produtos gráficos sejam impressos no exterior quando forem concedidos os incentivos fiscais da Lei Rouanet, os quais são provenientes do Imposto de Renda que a sociedade brasileira paga à administração pública.

    Por fim, como também objetiva minimizar a constante evasão de divisas de nosso país, entendemos que este projeto buscou contribuir para que haja mais comprometimento do Poder Público para com a economia nacional.

    São esses os esclarecimento que ora fazemos, na intenção de que as interpretações equivocada sejam sanadas.

    Assessoria de Imprensa – Deputado Vicentinho PT/SP

  10. comunicacao

    O deputado Vicentinho (PT-SP), líder da bancada do PT na Câmara, comunica que retirou de tramitação o projeto de lei (PL 7299/14), de sua autoria, que trata da proibição da aquisição de publicações gráficas de procedência estrangeira pelos órgãos públicos governamentais. Com a iniciativa, o projeto foi arquivado.

    Na sua justificativa para a retirada do projeto o deputado argumenta que, da forma como foi apresentado, ele deixou margem para interpretações que não condiziam com o verdadeiro propósito do projeto, ou seja : a defesa dos empregos e da indústria nacional do setor gráfico brasileiro.

    A assessoria do deputado Vicentinho divulgou nota com mais esclarecimentos sobre a proposta em questão:

    NOTA DE ESCLARECIMENTO :

    O deputado federal Vicentinho retirou de tramitação o projeto de lei (PL 7299/14). Ele reconhece que, da forma como foi apresentado, deixou margem para interpretações que não condiziam com o verdadeiro propósito do projeto, ou seja : a defesa dos empregos e da indústria nacional do setor gráfico brasileiro.

    Pedimos atenção para as seguintes considerações:

    De acordo com a Abigraf, “o pleito do setor é que os livros didáticos, adquiridos direta ou indiretamente pelo Poder Público por meio do
    PNLD – Programa Nacional do Livro Didático, e programas similares, de empresas editoras ou indústrias gráficas sediadas no Brasil, deverão ser produzidos e impressos por empresas instaladas no país, vedada a terceirização de qualquer das etapas a empresas sediadas no exterior”.

    Os sindicatos dos trabalhadores gráficos indicam alto índice de desemprego. E isso está na contramão dos propósitos de geração de emprego e renda no país.

    Neste sentido, é importante ressaltar que esta restrição não se aplicará à importação de livros e demais publicações de natureza tecnológica, científica e cultural, e outros de qualquer natureza, fora do âmbito do programa acima mencionado.
    Entenda mais:

    A necessidade de crescimento da economia nacional obriga-nos a voltar às atenções aos produtos produzidos internamente. É impressionante o número de publicações gráficas com conteúdos desenvolvidos em nosso país e que são impressas no exterior e adquiridas, direta ou indiretamente através de encomenda, pelos órgãos públicos brasileiros, principalmente aqueles que possuem atuação relacionada com a educação, não devendo o poder público favorecer o mercado externo em detrimento da produção nacional.

    De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), no segmento gráfico editorial, “as importações brasileiras de livros (NCM’s 4901.1000 – livros, brochuras, impressos semelhantes, em folhas soltas e 4901.9900 – outros livros, brochuras e impressos semelhantes) que foi da ordem de 12,7 mil toneladas em 2006, passaram para 24,2 mil toneladas em 2013, representando aumento de 90,6% neste período.

    É importante considerar que a maioria da importação destes livros tem como origem a Ásia (71%), sendo que somente a China e Hong Kong respondem juntas por 60% de todas as importações do segmento gráfico editorial. Em contrapartida, a indústria gráfica nacional investiu cerca de US$ 1,2 bilhão em máquinas e equipamentos somente no ano de 2013.

    Vale ressaltar que, a indústria gráfica nacional sempre supriu a demanda interna relacionada à produção gráfica editorial, onde, tem a capacidade plena de atender, não somente a demanda governamental, mas a de todo o mercado editorial brasileiro.

    A opção das editoras pela produção de materiais gráficos em outros países justifica-se pelo preço inferior praticado, tendo em vista principalmente a questão da assimetria tributária, raiz de todos esses males.

    No caso dos livros importados, a alíquota de PIS / COFINS é zero, enquanto as gráficas nacionais recolhem a alíquota de 9,25% na impressão de livros, caracterizando um benefício fiscal ao importador e uma concorrência desigual, desleal e injusta às indústrias brasileiras.

    Assim, a indústria gráfica brasileira, além de suportar uma carga tributária sem paralelo nos países emergentes, só comparável a alguns países europeus, ainda tem que conviver com o subsídio já aqui mencionado.

    Também há de serem consideradas as condições de trabalho a qual são submetidos os trabalhadores em alguns países fornecedores de material gráfico ao nosso país, em especial na Ásia.

    Diante deste panorama, a indústria gráfica nacional, voltada à produção gráfica editorial foi fortemente impactada, tendo havido uma redução de 3.312 empregos diretos somente em 2013, e se nenhuma medida governamental for tomada para reduzir os volumes de importações, as demissões no segmento gráfico editorial podem chegar a níveis ainda mais alarmantes.

    Não parece ser uma correta política pública utilizar os recursos dos tributos, que recolhemos para fomentar a educação e a disseminação do conhecimento em nosso país, para gerar emprego e renda no exterior.

    Seguindo este mesmo raciocínio, não é coerente que livros e produtos gráficos sejam impressos no exterior quando forem concedidos os incentivos fiscais da Lei Rouanet, os quais são provenientes do Imposto de Renda que a sociedade brasileira paga à administração pública.

    Por fim, como também objetiva minimizar a constante evasão de divisas de nosso país, entendemos que este projeto buscou contribuir para que haja mais comprometimento do Poder Público para com a economia nacional.

    São esses os esclarecimento que ora fazemos, na intenção de que as interpretações equivocada sejam sanadas.

    Assessoria de Imprensa – Deputado Vicentinho PT/SP

    PT na Câmara

  11. comunicacao

    prezado Rodrigo, o projeto foi retirado de tramitação pq da forma como foi feito deixou margem para que as pessoas temessem a restrição às publicações estrangeiras. Não é isso. Nosso interesse foi defender os empregos e a indústria nacionais, especificamente sobre o PNLD.
    Att
    Paulo

  12. comunicacao

    cesar, o projeto foi retirado de tramitação pq da forma como foi feito suscitou más interpretações. nosso objetivo foi defender os empregos e a indústria nacionais, mais especificamente sobre o PNLD.
    att.
    paulo

  13. comunicacao

    delanne, em nenhum momento o interesse do deputado foi esse. Retiramos o projeto pq percebemos que da forma como foi feito deixou margem para esse tipo de interpretação. O objetivo é proteger os empregos e a industria gráfica do nosso país. Muitas publicações do PNDL são confeccionadas no exterior. Não há nada no projeto que indique restrição ao conhecimento ou mesmo proibição de estudar artigos internacionais.
    att.
    paulo
    chefe de gabinete

  14. comunicacao

    Prezado Marco, o projeto foi retirado de tramitação uma vez que da forma como foi escrito deixou margem para interpretações equivocadas. Ele será reapresentado e mais detalhado. Adianto que nos referíamos ao PNLD, cuja produção é feita no exterior.
    Att.
    paulo cesar
    chefe de gabinete

  15. Marco Lisboa

    Prezado Deputado,
    Seu projeto de proibir a compra de publicações gráficas estrangeiras por parte de órgãos públicos é uma afronta à produção intelectual de nosso país e seria um fator de atraso inimaginável. Rogo que reconsidere a sua posição e que retire esse projeto que vem recebendo o repúdio universal dos que serão diretamente afetados.

  16. Eden Zanol

    Boa tarde meu pedido ja é algo em que vossa exelencia vem trabalhando que é contra as aulas noturnas impostas pelo colega celso russomanno, e também contra o tal simulador quais são as proximas providencia para extinguilas de uma vez por toda?

  17. delanne diniz

    Boa noite. Gostaria de comentar sobre não podermos estudar artigos internacionais em bibliotecas e universidades públicas. Sabemos que pesquisas em tecnologia, ciências e várias outras áreas em nosso país é sinônimo de quase nada. Gostaria de saber como é que capacitaremos nossos universitários e demais profissionais utilizando somente o que há no Brasil. Não há dinheiro para pesquisa, nossas universidades estão sucateadas, professores dando aulas em salas ultrapassadas e os pesquisadores que tínhamos se foram por não serem valorizados. Ao invés porque não um projeto valorizando o ensino público? Por favor não faça este desserviço às pessoas que querem se capacitar.

  18. cesar

    Caro Deputado Vicentinho, vocês do PT são muito engraçados ficam criticando a DITADURA que teve muita perseguição, que ninguém podia fazer nada e tudo mais e agora vem tentar aprovar esse Lei para não podermos importar livros?? Isso é um palhaçada, daqui a pouco o Senhor vai querer que aprove também que um cidadão Brasileiro não pode deixar o país para nada e ficarmos igual é em cuba. Porque o Senhor não faz uma Lei para abaixar o salário dos Deputados Federais e Senadores?? Seria Muito melhor.
    “Em tempos de integração econômica, parece que não se compreende a importância fundamental da INTEGRAÇÃO CULTURAL. Que absurdo, que equívoco, que lástima!”

  19. Rodrigo Calderari

    Que porcaria de projeto de lei é esse de não poder comprar livros extrangeiros? Só podia vir desse partido mesmo.

  20. Marcus Liberato

    Porque o senhor não apresenta um projeto de lei para dobrar a pena de quem mata policial? Porque o senhor um projeto de lei para reformular a lei 8.666, para que órgãos públicos parem de jorgar dinheiro no lixo e diminur a corrupção? Esse seu projeto de lei que proibe a importação de livros por órgão públicos não ajudará em nada a população do Brasil.

  21. Marcelo Bonini

    Deputado,
    Que ideia ‘e essa de proibir a importação de periódicos estrangeiros deputados? Como ‘e que a comunidade cientifica nacional vai ser competitiva em nível mundial se não tiver como se informar do que acontece no mundo? E sobre a internacionalização deputado? Linda palavra. Agora tudo o que ‘e programa universitário tem que internacionalizar por recomendação do próprio governo federal e ai vem um projeto desse que visa impedir a entrada de periódicos e publicação estrangeira ??? Veja bem deputado! Não temos outros problemas a serem resolvidos? Francamente deputado!

  22. Erick

    Me pergunto se o Vicentinho já leu algum artigo cientifico na vida, ou se pelo menos sabem que eles existem.
    É sério que ele perdeu o tempo dele para escrever o PL 7299/2014 , eu sou engenheiro atualmente trabalho na Alemanha e pretendo voltar para o Brasil em pouco tempo e ser professor, agora se a Lei do Deputado passar eu vou ter que dar aula com os livros brasileiros que nao tem a qualidade dos internacionais. É de lamentar.
    Quer ajudar a industria nacional ? Combata a pirataria de livros nacionais só a dos nacionais porque a dos internacionais nao é nosso problema.
    E outra nao mexe no que nao sabe.

  23. Luiz

    É sério mesmo esse projeto de lei do dep. Vicentinho que proíbe a compra de livros e outras publicações estrangeiras por órgãos públicos brasileiros. Sério mesmo, eu espero que seja algum erro do jornal Gazeta do Povo (http://www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/conteudo.phtml?tl=1&id=1472906&tit=Projeto-de-lei-tenta-proibir-a-importacao-de-livros). Se você de fato luta pela cultura como diz a sua descrição aqui nesta página, deveria pesquisar um pouco mais para saber a importância dos “livros importados”. O mínimo que o senhor deveria fazer se de fato teve mesmo esta ideia (ainda não estou acreditando), seria ir à universidades e procurar saber a importância destes livros para o meio acadêmico. E não é proibindo cultura externa e de qualidade que você incentiva a produção gráfica nacional.

  24. comunicacao

    prezado josé o projeto é de autoria do nelson pelegrino que continua como deputado. não podemos “tomar” dele essa iniciativa.
    att.
    paulo

  25. comunicacao

    pablo, o deputado cumpria promessa pessoal. não pediu escolta e nem cobertura da imprensa.
    att.
    paulo

  26. comunicacao

    ok. o deputado já foi o relator da proposta na comissão de trabalho. tb acompanhamos a tramitação nas demais comissões.
    conte sempre conosco.
    att.
    paulo

  27. comunicacao

    osvaldo, a sua mensagem tem tanta incongruência que fica difícil de reponde-la. Com respeito à sua pessoa e em consideração ao Vicentinho, sugiro que acompanhe os trabalhos do deputado e perceberá que atuamos em consonância com a democracia e defesa da classe trabalhadora.
    att.
    Paulo Cesar
    Chefe de Gabinete

  28. osvaldo luis scremin

    deputado vicentinho q vergonha o teu apoio ao andré vargas. lendo os jornais de hj vi q só tem falcatrua…na conversa dele com o doleiro. com certeza os remédios q o doleiro ia vender ao governo seria só farinha e o povo se fo…mas tambem deputado esperar o q de vcs do pt. não q os outros sejam melhores, vcs todos trocadospor mer…são caros. pro lula, dilma, fhc, e os demais da corja os melhores hospitais e sempre a equipe do kalil, pro povão mer…vc viu q eu inclui o fhc junto com dilma e lula, só muda o pinico o conteúdo é o mesmo. tem um deputado de estado do para q é do teu partido disse q a dra. ramona trabalhava bebada, não foi o q se confirmou pois hj ela esta nos states, mas de bebado ele deve entender muito pois o dono da partido, q é amigo de vcs, é um cachassista juramentado, em tempo; ele tambem é torcedor do corintia. vcs trouxeran os médicos e medicas cubanos pra cá, tentando fazer deles escravos, e mandar o grosso da grana pros 2 barbudos safados de cuba, mas com certeza vcs deram um tiro no pé. avisa o andré vargas q ele não foi imprudente não, isto tem outro nome e vcs independentemente do partido usam muito.

  29. Ariane

    Parabéns, muitas felicidades e muito sucesso. Hoje dia 08 de Abril dia do seu aniversario, Deputado Vicentinho, que tenha um ano com muitas realizações pessoais e profissionais. Abraço fraterno. Ariane Machado d’Avila (ex Mercedes Benz)

  30. Paulo F M Souza

    Prezado Deputado,
    Solicito que trabalhe pela aprovação do PL 2245/2007 que regulamenta a profissão de Tecnólogo. Vossa Excelência como ninguém, conhece a fundo o projeto. A luta pela regulamentação da categoria já se arrasta a anos, e esse PL é nossa atual esperança para por um fim a essa agonia.
    Grato pela atenção.

  31. augusto

    EU QUERO VER O DEP VICENTINHO CHAMAR O DEP VARGAS(ESSE DO ESCANDALO DO JATINHO ) DE COMPANHEIRO, ATÉ AGORA NÃO O VI CHAMAR DE COMPANHEIRO!NÃO É ASSIM QUE OS CAMARADAS SE CHAMAM UM AO OUTRO NO PT??????????????

  32. comunicacao

    Não deixaremos sangrar a Petrobrás no ringue das disputas eleitorais
    Mais uma vez, a Petrobrás volta a ser palanque de disputas políticas em ano eleitoral. Foi assim no governo Lula, foi assim em 2010 e não seria diferente esse ano, quando as pesquisas eleitorais refletem o apoio popular ao governo Dilma. Tensionada, a oposição, em conluio com a velha mídia, mira na Petrobrás para tentar desmoralizar a gestão pública da maior empresa brasileira.
    Os mesmos PSDB e DEM, que quando governaram o país fizeram de tudo para privatizar a Petrobrás, trazem de volta à cena política antigas denúncias sobre refinarias adquiridas pela empresa no exterior e tornam a atacar as que estão em fase final de construção no Brasil. Quem acompanha a nossa indústria de petróleo sabe da urgência de reestruturação do parque de refino da Petrobrás, que, durante o governo do PSDB/DEM, foi sucateado e estagnado, assim como os demais setores da empresa.

    Quando exercia o papel de governista (dos anos 90 até 2002), a oposição demo-tucana quebrou o monopólio estatal da Petrobrás, escancarou a terceirização, privatizou alguns setores e unidades da empresa, reduziu drasticamente os efetivos próprios, estagnou investimentos em exploração, produção e refino e ainda tentou mudar o nome da Petrobrás para Petrobrax. Foi nessa época que a empresa protagonizou alguns dos maiores acidentes ambientais do país e o afundamento da P-36.
    São os mesmos neoliberais que insistem em atacar a gestão estatal que desde 2003 iniciou o processo que fará da Petrobrás uma empresaverdadeiramente pública e voltada para os interesses nacionais.
    Vamos aos fatos: em 2002, a Petrobrás valia R$ 30 bilhões, sua receita era de R$ 69,2 bilhões, o lucro líquido de R$ 8,1 bilhões e os investimentos não passavam de R$ 18,9 bilhões. Uma década depois, em 2012, o valor de mercado da Petrobrás passou a ser de R$ 260 bilhões, a receita subiu para R$ 281,3 bilhões, o lucro líquido para R$ 21,1 bilhão e os investimentos foram multiplicados para R$ 84,1 bilhão.
    Antes do governo Lula, a Petrobrás contava em 2002 com um efetivo de 46 mil trabalhadores próprios, produzia 1 bilhão e 500 mil barris de petróleo por dia e tinha uma reserva provada de 11 bilhões de barris de óleo. Após o governo Lula, em 2012, a Petrobrás quase que dobrou o seu efetivo para 85 mil trabalhadores, passou a produzir 2 bilhões de barris de óleo por dia e aumentou a reserva provada para 15,7 bilhões de barris de petróleo.
    Apesar da crise econômica internacional e da metralhadora giratória da mídia partidária da oposição, a Petrobrás descobriu uma nova fronteira petrolífera, passou a produzir no pré-sal e caminha a passos largos para se tornar uma das maiores gigantes de energia do planeta. Não aceitamos, portanto, que esse processo seja estancado por grupos políticos que no passado tentaram privatizar a empresa e hoje, fortalecidos por novos aliados, continuam com o mesmo propósito.
    Se confirmados erros e irregularidades na gestão da Petrobrás, exigiremos que sejam devidamente apurados pelos órgãos de controle do Estado e pela Justiça. A FUP e seus sindicatos acompanharão de perto esse processo, cobrando transparência na investigação e responsabilização de qualquer desvio que possa ter ocorrido. No entanto, não permitiremos que sangrem a Petrobrás em um ringue de disputas políticas partidárias eleitorais, como querem os defensores da CPI. Reagiremos à altura contra qualquer retrocesso que possa ser imposto à maior empresa brasileira, alavanca do desenvolvimento do país.

  33. Eurio Sidou

    Por que o deputado Vicentinho acha que é um ato antipatriótico investigar a compra da refinaria de Pasadena?

  34. Carlos Lourenço de Souza

    Ilmo.Sr. Dep. Federal Vicentinho.

    Foi surpreendente e prazeroso conhece-lo pessoalmente no carnaval de rua de São Bernardo do Campo, sou negro, chamado Carlos nos conhecemos na passarela do samba em S.B.do Campo, comentei a respeito com vc. a respeito do meu processo de anistia que tramita no ministério da justiça, uma vêz, que fui despedido do da Emprêsa do Correios por participar das greves por formação do Sindicato e melhoria de salários e condições de trabalho. Parabéns pelos seus feitos na câmara federal em prol a comunidade e seu empenho participativo na passarela no carnaval de S.B.do Campo. Abraços!

  35. Reinaldo Joaquim da Silva

    Presado Sr deputado vicentinho,em primeiro lugar,meus parabéns pelo novo cargo.Só faço um pedido ao senhor:que o sr continue apoiado a reabertura dos prazos da lei 8878.Obrigado.

  36. pablo

    O POVO TA POSTANDO NAS REDES SOCIAIS QUE GOSTARIA DA PRESENÇA DE UMA CARRETA DESGOVERNADA E CARREGADA ENQUANTO O SENHOR FAZIA SEU COOPER NA RODOVIA ESCOLTADOS POR DUAS VIATURAS… PORQUE ISSO?

  37. VERA

    Aqui pra nós, a gente nesta “peleja”, tentando acabar ou substituir o F.Prev., a anos, e agora vem a noticia que vão voltar a pagar os funcionarios dos parlamentares, os altos salários que recebiam anteriormente. É brincadeira! É uma piada de muito mau gosto. Isso sem falar, que deve ter funcionário que nem vai trabalhar. É uma punhalada em nós, contribuintes, que sustenta o luxo de muitos por ai. A gente tem que rezar muito para Deus dar saúde, pra podermos “aguentar” esses e outros baques da vida. Mas podem ter certeza, tem muita gente adoecendo/morrendo com tanto descaso.

  38. VERA

    Pelo jeito nadamos, nadamos e morremos na praia. Mais uma vez o governo mexe na tabela do fator previdenciário (e para pior), ao invés de substituí-lo pela fórmula 85/95. É revoltante, é humilhante!!!!!!! Eu tenho uma ótima solução para que a Previdência “consiga/arrume” dinheiro. É só pedir ao Judiciário (justiça) que exija a devolução do dinheiro que os “safados” ( muitas vezes, nossos políticos) roubam do nosso país. É por isso que acontece tanta fraude no Brasil, “eles” vão simplesmente, presos, com direito a isso e aquilo, e dali uns dias estão soltos e ainda com as contas e os bolsos cheios de dinheiro. A gente não quer nem saber se vão preso ou não, pois quando presos, ainda dão mais despesas ainda; a gente quer que devolvam o dinheiro. Quando que os governantes e a justiça vão abrir o olho para essa questão. Acorda, BRASIL!!!!!!!!!!!!!!!!
    Esse dinheirão todo que já foi “roubado/desviado” dos cofres públicos, se tivesse sido devolvido e direcionado à Previdência, teríamos uma saúde de qualidade e muitos estariam recebendo uma aposentadoria digna.
    Quanto à expectativa de vida, o Brasil não pode acompanhar/basear nos países evoluídos, pois todos nós sabemos que o atendimento à saúde é bem melhor e superior ao nosso, o que proporciona uma qualidade de vida melhor e mais extensa. A nossa realidade é outra; só falta quererem enxergar.
    ABRE O OLHO, BRASIL!!!!!

    ***********************************

    Achei muito boa esta proposta alternativa do Senador Paulo Paim: “Paim propõe a extinção do fator para os 44 milhões de trabalhadores que estão na ativa atualmente, o que agrada as centrais. Para quem se filiar ao INSS a partir do fim do fator, seria instituída idade mínima para a aposentadoria por tempo de contribuição. O limite proposto pelo senador Paim é de 60 anos para o homem e 55 anos para a mulher.
    É o mesmo parâmetro aplicado atualmente no serviço público.”
    Por favor,façam valer essa proposta.

  39. Eric Lima

    Prezado Deputado Vicentinho

    Há uma multidão de cidadãos consternados pela possibilidade da presidência da Comissão de Direito Humanos ser assumida pelo Deputado Bolsonaro, cujas declarações estão sempre em desacordo com direitos humanos. Se o deputado e seu partido estão realmente compromissados com as mudanças no Brasil, não devem permitir tal coisa acontecer. Exigimos que coloquem na CDHM alguém com um histórico de luta pelos direitos humanos.

  40. Francisco

    Vicentinho,,]Agora é a hora certa para Bolsonaro ser o presidente da comissão direitos humanos pra acabar com esta hipocrisia da mídia ” chapa branca”..

  41. Renan de Oliveira Corrêa

    Deputado Vicentinho, boa noite!

    Por favor, ajude aos guardas civis de Jacareí-SP à resolverem a questão da GREVE, desde agosto de 2013, protocolamos nossas reivindicações e o governo (PT) sequer nos recebe de fato. Em 16/12/2013, após várias tentativas amistosas de negociação a categoria decidiu cruzar os braços,hoje fazem 57 dias de paralisação, nos atribuíram faltas injustificadas, cortaram nosso salário, mas permanecemos firmes, os políticos da cidade dizem não poder fazer nada. Por favor, não se omita também. Contamos com seu apoio, solidariedade e rapidez.

    Obrigado.

  42. José Reginaldo de Lima

    Prezado Deputado Vicentinho, com relação ao PL 1562/2007 que foi arquivado pela mesa, não teria como senhor entrar com ele novamente para que seja aprovado. Obrigado.

  43. vania

    Qual o contato do senhor na cidade de Ribeirão Preto-SP para eu expor minha solicitação. Muito obrigada.

  44. GLADIS MELLO

    Bem meus amigos companheiros de esclerose lateral amiotrofica ,familiares ,amigos e simpatizantes. A emenda do deputado Mauricio quintela que liberaria recursos para instalação de laboratório de celula tronco para tratamento experimental será definida até quinta feira. Alagoas sozinha ,um estado pequeno e pobre ,já garantiu pelo menos R$ 3 mi e no mais nao muito aconteceu afora apoios de deputados de São Paulo como Mara Gabrilli e Rio como dep Romário e Espirito Santo Ricardo Ferraço e Camilo Cola.
    Temos pessoas com a doença nos quatro cantos do Brasil e precisamos falar com parlamentares, pedir implorar seja o que for. Quem puder amanha fale em radios jornais e tv e peçam para conversarem com dep Mauricio quintela. Caso não consigamos a derrota será imensa. Eu vi pouca mobilização das comunidades ligadas a ELA e a maior de todas ou as duas maiores ignoraram nosso apelo. Esta não é uma causa minha e sim do país

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